segunda-feira, 17 de outubro de 2016
6º Semestre
Ha!!!!
Agora começou a esquentar. Não há um ser de luz que entre na sala para dar aulas que não fale sobre a Monografia ou o Exame da OAB. Ou de ambos na mesma frase quase todos os dias.
Sinto-me em uma panela de pressão Clock 3L, na verdade 2L em alusão aos 2 anos que restam para finalizar o curso. Vejam, o curso.
Não espero passar no exame da Ordem de cara. Aliás, acho que primeiro entrarei diversas vezes com a bun... já que ao me deparar com a monstruosa prova de testes à minha frente, vou amarelar como as cinquentonas que clareiam as madeixas.
Para os que ainda não estão familiarizados com minha dantesca dificuldade em provas teste, procurem nos posts anteriores.
Para mim, são como ler os vastos códigos morse ou uma folha em Braille.
O semestre corre solto. Estamos às vésperas das provas finais. Algumas intermediárias já feitas e em Direito Administrativo, sinto-me uma heroína ao ter nota 6,0. (os entendedores entenderão).
Voando baixo em Penal e Processo Penal. (Ainda vou me render a isso para uma pós)
A grata surpresa do semestre foi o início das atividades acerca da Monografia.
Fiquei "rosa chiclete" quando consegui, por mérito de minhas notas e árduo esforço, vale acrescentar, uma vaga com a Dra Lara Millon que será minha orientadora. (só haviam 7 e para 4 disciplinas que esta ministra na universidade)
Ah pensa que mal dormia ante os fatos ocorridos previamente... abafa o caso.
Enfim, para não esquecer:
Dra Camila - segue em Direito Civil. Semestre interessante. Direito de Família :)
Dra Lara (Diva) Millon - Processo Penal
Dr Ricardo Gama (:)) - Direito Penal
Dra Marcia - Direito Administrativo
Dr. Mauto - Processo Civil (há! não há cálculos neste semestre)
E vento nos cabelos porque o 7º semestre é certo, porém submetido a mais estudos para que efetivamente ocorra em 2017. :)
5º Semestre
"Ó Claudia Hespanha, onde estão os fartos e didáticos posts para estudo dos colegas para as provas do semestre"?
"Cara Claudia Hespanha, onde estão os posts do Blog"?
"Desistiu do curso"?
Perguntam-me os leitores e colegas.
Não desisti, apenas está apertado e a agenda superlotada, disputa a atenção com filhos e casa, mais as aulas que assumi na faculdade.
Se eu soubesse que não seria fácil... faria da mesma forma.
Amando muito tudo o que aprendo e, principalmente, os desafios aos quais me submeto.
Esse semestre (que acabou, diga-se), foi terrivelmente tenso. Fui submetida a balancete em Processo Civil. Quase comi meu "Vadecão", mas as aulas do Dr René Hellman (isso, o cara é dos infernos para dar aulas em Processo. Sensacional) me ajudaram a salvar com pompa e circunstâncias.
Confesso, caros, restou o trauma... uma tragédia sem precedentes. Fiquei imaginando pegar DP por não saber calcular prazos em processo. Pensou? Euzinha? Uma mulher de humanas carregando uma dependência porque não sabe fazer contas???
Tento em vão argumentar com meu mestre que terei estagiários mais inteligentes que o farão por mim, mas foi em vão. Eu zerei (isso mesmo) nas duas provas que ele deu.
Bem, para que eu não esqueça:
Dra Camila mantém-se firme (e diva) em Direito Civil
Dr Ricardo Gama (adoooooooooro) - Direito Penal
Dr Mauro - Direito Processual Civil (eu gosto muito dele, apesar do trauma e sequelas que me deixou).
Dra Marcia - Direito Administrativo
Dra Lara - Direito Processual Penal (essa humilha). Pensem na baba ovo que senta à primeira fileira. Pensaram? Pois bem, essa sou eu elevada ao cubo nas aulas dela.
Well, semestre concluído apesar dos percalços e traumas gerados sem minha anuência.
:)
Monografia: tema fechadíssimo, ideia comprada e orientador escolhido.
"Cara Claudia Hespanha, onde estão os posts do Blog"?
"Desistiu do curso"?
Perguntam-me os leitores e colegas.
Não desisti, apenas está apertado e a agenda superlotada, disputa a atenção com filhos e casa, mais as aulas que assumi na faculdade.
Se eu soubesse que não seria fácil... faria da mesma forma.
Amando muito tudo o que aprendo e, principalmente, os desafios aos quais me submeto.
Esse semestre (que acabou, diga-se), foi terrivelmente tenso. Fui submetida a balancete em Processo Civil. Quase comi meu "Vadecão", mas as aulas do Dr René Hellman (isso, o cara é dos infernos para dar aulas em Processo. Sensacional) me ajudaram a salvar com pompa e circunstâncias.
Confesso, caros, restou o trauma... uma tragédia sem precedentes. Fiquei imaginando pegar DP por não saber calcular prazos em processo. Pensou? Euzinha? Uma mulher de humanas carregando uma dependência porque não sabe fazer contas???
Tento em vão argumentar com meu mestre que terei estagiários mais inteligentes que o farão por mim, mas foi em vão. Eu zerei (isso mesmo) nas duas provas que ele deu.
Bem, para que eu não esqueça:
Dra Camila mantém-se firme (e diva) em Direito Civil
Dr Ricardo Gama (adoooooooooro) - Direito Penal
Dr Mauro - Direito Processual Civil (eu gosto muito dele, apesar do trauma e sequelas que me deixou).
Dra Marcia - Direito Administrativo
Dra Lara - Direito Processual Penal (essa humilha). Pensem na baba ovo que senta à primeira fileira. Pensaram? Pois bem, essa sou eu elevada ao cubo nas aulas dela.
Well, semestre concluído apesar dos percalços e traumas gerados sem minha anuência.
:)
Monografia: tema fechadíssimo, ideia comprada e orientador escolhido.
7 erros de comunicação que advogados não podem cometer
Existem alguns erros de comunicação que um profissional não pode cometer, principalmente quando é um advogado. Veja quais são eles:
1. Não ir direto ao ponto
Quando estiver falando com um cliente ou em audiência, o advogado deve ir direto ao ponto. Claro que não estamos falando de ser sucinto demais, devendo explicar detalhadamente o que for necessário, mas sem rodeios, que só fazem atrapalhar a conversação.
2. Não pedir esclarecimentos
Sempre que estiver com um cliente, o advogado deve pedir todos os esclarecimentos necessários. Para começar um processo, o advogado tem obrigação de conhecer todos os detalhes que o envolvem para não correr o risco de perder uma causa.
3. Sempre concordar com tudo
Um advogado que concorda com tudo mostra não ter personalidade ou, no mínimo, preguiça mental. Ao manter relacionamento com os clientes, deve questionar tudo o que precisa, analisando as coisas como devem ser.
4. Não prestar atenção à linguagem corporal
A linguagem corporal fala muito mais do que imaginamos. É preciso prestar atenção na postura, nos gestos, no contato visual, no olhar de frente, com cabeça erguida e evitar os tiques ou expressões faciais estranhas.
5. Usar jargões em demasia
A linguagem do advogado deve ser clara, objetiva, em bom português. Mesmo que esteja conversando com pessoas de nível social inferior, o advogado não pode usar gírias ou jargões. Use sempre palavras que o interlocutor pode entender.
6. Não informar o cliente sobre processos
O cliente deve ser respeitado em todos os momentos. Sempre que houver qualquer alteração em processos, ele deve ser avisado. O advogado não pode esquecer que está prestando um serviço e um processo que para ele próprio pode ser simples, para o cliente tem grande importância. Ao informar sobre o andamento dos processos sem esperar que o cliente o procure, o advogado está mostrando seu respeito para com o cliente.
7. Falar demais e escutar de menos
O advogado deve saber a hora de falar. Se precisar usar a retórica durante uma audiência, isso deve ser feito com louvor, mas, quando estiver com um cliente, é necessário que fale menos e escute mais.
fonte: http://blog.juridicocerto.com/
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